quarta-feira, 25 de novembro de 2009
mamiferos
O canto das aves
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
a importancia do veneno dos sapos para a fabricação de medicamentos
A Vacina do Sapo é o nome popular para a aplicação das secreções produzidas pela rã Kambo (Phyllomedusa bicolor) em pequenos ferimentos produzidos artificialmente nos braços ou nas pernas para que as substâncias presentes na pele da rã (normalmente da barriga) penetrem na circulação sanguínea. Integra o conjuto de práticas da medicina indígena praticada na Amazônia. O tratamento com venenos ou substancias relativamente tóxicas encontradas em animais não é nenhuma novidade na história da medicina. Substancias extraídas das abelhas (Apis melífera) há muito são utilizadas inclusive em preparados da homeopatia e com a própria abelha - Apiterapia; das serpentes a exemplo da jararaca (Bothrops) se derivou o medicamento Captopril (Capoten) produzido pela Bristol Meyrs) e da saliva de lagartos como o monstro de gila (Heloderma) se pesquisa-se um remédio para diabetes.
Muito estudos já foram realizadas no passado a partir das substâncias presentes na vacina do sapo. A maioria dos estudos iniciados nos anos 80 foram abandonados pois nenhuma melhoria dos pacientes foi observada no tratamento com essas substâncias. Contudo novos medicamentos estão sendo desenvolvidos a partir de um reestudo do potencial dessas substâncias para fins medicinais.
A rã verde - Phyllomedusa bicolor, apelidada de sapo Kambô, é a maior espécie do gênero da família Hylidae, encontrada no sul da Amazônia e em todo o território do Acre, podendo ser encontrado também em quase todos os países amazônicos, como as Guianas, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Principalmente no período das chuvas, sob árvores próximas aos igarapés. Onde coaxam por toda noite, anunciando chuva no dia seguinte.
Mas, é na madrugada, que são "colhidos" pelos pajés e xamãs tribais a fim de retirarem sua secreção cutânea, para fazer a "vacina do sapo".
O kambô é uma rã Amazônica cuja secreção é um antibiótico natural poderoso capaz de combater e eliminar distúrbios no ser humano, elevando o sistema imunológico. Médicos que já tomaram e pesquisaram o Kambô dizem e acreditam que ela possa ser eficaz no tratamento que vai do Câncer à AIDS, e qualquer outro tipo de distúrbio crônico ou não, pois ela atua como um reforçador do sistema imunológico destruindo as membranas celulares das bactérias.
O efeito da vacina do sapo é curto, porém muito forte: "uma forte onda de calor, que sobe pelo corpo até a cabeça. A dilatação dos vasos sanguíneos parece provocar uma circulação mais veloz do sangue, deixando o rosto vermelho e, em seguida a pessoa fica pálida, a pressão baixa, podendo provocar náuseas, vômito e/ou diarréia. Durando cerca de 15 minutos. Sensação desagradável, que aos poucos retorna a normalidade, e a pessoa se sente mais leve, como se tivesse feito uma boa limpeza, causando uma maior disposição".
Doenças combatidas pelo kambô
O medicamento vem sendo desenvolvido e mostrado bons resultados nas pessoas que se encontram com dores e inflamação em geral: musculares, coluna, ciática, artrite, reumáticas, tendinite, enxaqueca e outros. Cansaço nas pernas, dor de cabeça crônica, asma, bronquite, rinite, sinusite, acne, alergias, gastrite, úlcera, diabetes, pressão arterial, obesidade, problemas circulatórios, formigamento, retenção de líquido, colesterol, cateterismo, doenças do coração em geral, hepatite, cirrose, malária (aguda) e pós malária, labirintite, epilepsia, TPM, irregularidades menstruais, infertilidade, impotência, redução da libido, depressão e suas conseqüências, ansiedade, insônia, irritação, insegurança, nervosismo, medo, stress, fadiga, sistema nervoso abalado, esgotamento físico, mental, emocional, desintoxicação, dependência química e tabagismo são algumas das possíveis doenças tratadas pela Vacina do Sapo. Trata distúrbios nos órgãos genitais, pulmão, rim, vesícula, baço-pâncreas, bexiga, coração, estômago, intestino, tiróide, fígado, garganta.
SAPO (Epipedobetes tricolor):
O sapo que vive nas árvores da Amazônia possui uma toxina analgésica 200 vezes mais potente do que a morfina. O laboratório americano Abbott sintetizou a substância e vende a droga
Veneno do sapo-cururu pode tratar leishmaniose e doença de Chagas
A leishmaniose visceral está avançando no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, houve um aumento de 61% entre 2001 e 2006, quando foram registrados 4.526 casos. A doença, para a qual não foi desenvolvido novo medicamento desde 1912, é fatal em mais de 90% dos casos sem tratamento.
A solução para o problema pode estar na secreção da pele do sapo-cururu (Rhinella jimi). Um estudo de bioprospecção realizado por um grupo de pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz e do Instituto Butantan isolou, a partir do veneno do sapo, dois esteróides ativos capazes de destruir a leishmânia, o parasita causador da doença, sem causar danos às células de mamíferos. Uma das moléculas também mata o Trypanosoma cruzi, que causa a doença de Chagas.
SAPO-CURURU - O efeito do veneno do sapo-cururu é principalmente cardiotóxico. Seus componentes podem ser classificados segundo sua toxicodinâmica como: a adrenalina; noradrenalina; bufotenina e bufotionina, que possui efeitos alucinógenos atuando diretamente no sistema nervoso central (SNC); entre outras como a digitalina que serve de tônico cardíaco para muitos medicamentos.
BIBLIOGRAFIA
http://www.diariodasaude.com.br/
http://grupoadventury.br.tripod.com/
http://www.xanounismoancestral.com.br/
http://pt.wikipedia.org/
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
A diferença entre um cobra venenosa e não venenosa
sábado, 31 de outubro de 2009
Os cinco tubarões mais violentos do mundo
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Tipos de desenvolvimentos dos insetos
Existem três tipos de desenvolvimento dos insetos: o desenvolvimento direto sem metamorfose onde não ha mudança na forma do animal,do ovo sae um animal com a forma do adulto só que menor durante, o crecimento passa por varios processo de mudas. Ex:traças . Desenvolvimento com metamorfose incompleta: do ovo sae uma ninfa, que é um inseto jovem com forma parecida á do adulto so que pequena e sem asas, a ninfa passa por varias mudas até chegar a forma adulta.Ex: gafanhoto. Desenvolvimento com metamorfose completa:nesse caso, do ovo sai uma larva, que se desenvolve e forma uma pupa que é parecida com um casulo,após grandes transformações, o inseto já adulto sae da pupa. metamorfose: mudança no estado físico ou moral mudas:ato de mudar Henrique araujo Fontes: livro de ciências,wikipedia
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
a produção da pérola nos bivalves
Entre eles estão os bivalves que têm capacidade de produzir pérolas.
A formação natural da pérola se dá quando um sedimento ou microorganismo penetra na inserção entre o manto e a concha, causando uma verdadeira irritação nesta região e, como proteção, o molusco produz uma secreção do manto, que ficará em volta deste microorganismo soldando-o na concha.
A pérola verdadeira ou natural, baseia-se neste mesmo princípio só que por alguma causa o sedimento ou microorganismo ou mesmo um pedaço celular da membrana penetra dentro do músculo, no interior do corpo do molusco começa a ocorrer a formação de uma estrutura chamada de saco ou bolsa perolífera que envolverá totalmente o ser invasor, a bolsa perolífera começará então a depositar substâncias que irão se cristalizar formando camadas sobre o microorganismo e desta forma desenvolve-se a pérola.
Bibliografia: http://www.conchabrasil.org/materias/perolas/default
Equinodermos-Sistema Ambulacrário
domingo, 13 de setembro de 2009
a importância dos corais para o equilibrio dos ecossistemas
Coral é fruto da natureza, é um invertebrado marinho. Eles constituem colônias coloridas e crescem nos mares, formando recifes de corais grandes. Recifes são essencialmente depósitos formados por corais e em menor quantidade, por algas e outros organismos. Estes recifes acabam por abrigar cerca de 25% do total das espécies marinhas.
São importantes para o equilíbrio do ecossistema, pois protegem o litoral da erosão provocada pelo choque das ondas para uma grande variedade de organismos, protegendo os peixes pequenos, as algas e os moluscos das correntes marítimas, fornece alimento em abundância a alguns animais e também abrigo e refúgios contra predadores maiores, além de servir como filtrador de água e exportador de matéria orgânica e nitrogênio para seu redor, facilitando a reprodução dos peixes. Calcula-se que cerca de dez milhões de pessoas dependem dos recifes para proteger suas habitações e sustentar os peixes dos quais se alimentam.
Os corais estão perdendo suas algas e, como elas são responsáveis pela maior parte da cor dos recifes, estão ficando brancos, já que, sem as algas, a cor branca do esqueleto aparece. Este processo é conhecido como branqueamento dos corais. Mas não é apenas a cor que se vai: sem as algas, a sobrevivência do coral fica ameaçada devido à falta de alimento. Um dos responsáveis pelo branqueamento dos corais é o aumento da temperatura provocado, possivelmente, pelo aquecimento global do planeta ou por fenômenos climáticos, como o El Niño (aquecimento anormal das águas superficiais do oceano Pacífico, que influencia o clima de todo o planeta).
Mudanças na temperatura de apenas um ou dois graus podem provocar a morte das algas e, conseqüentemente, dos corais. Além disso, o aumento da concentração de gás carbônico na água torna-a mais ácida, dissolvendo uma parte do esqueleto do coral.
Os corais estão também seriamente ameaçados de extinção por causa dos impactos provocados pelo homem, como por exemplo, a sua extração desordenada, a pesca predatória, poluição, mergulho indiscriminado, turismo sem controle, ao quais destroem os recifes, a circulação e ancoragem de embarcações (barcos com mergulhadores lançam âncoras sobre os recifes, quebrando-os) e a poluição das águas costeiras por pesticidas utilizados na agricultura, que chegam pela água dos rios.
Biólogos americanos afirmam que se nada for feito, os corais podem desaparecer em 100 anos. O IBAMA tem atuado de forma muito precisa, no sentido de desacelerar a degradação desse ecossistema. Defendem a tese de que os recifes de corais estão para o ambiente marinho da mesma forma que as florestas tropicais estão para os ambientes terrestres.
BIBLIOGRAFIA:
LINHARES, S. e GEWANDSZNAJDER, F. Biologia Hoje. 11.ed. São Paulo, Ática, 2003.Vol.2.
http://www.recifescosteiros.org.br/
http://estudodeciencias.blogspot.com/2009/
http://guia.mercadolivre.com.br/coral-ocenico-especies-cores-significados-importncia
Anelídeos Marinhos
Teníase e ascaridíase
TENÍASE
A teníase é uma doença causada pela forma adulta da tênia (Taenia solium) as tênias também são chamadas de solitárias, porque, na mairia dos casos o portador traz apenas um verme adultos
Ciclo Evolutivo:
A pessoa portadora da teníase apresenta a tênia em seu intestino delgado.A tênia e hermafrodita , isto é possuem em seu interior, um aparelho reprodutor masculino e um feminino. Geralmente, os espermatozóides de um proglote fecundam os óvulos de outro, no mesmo animal. Os proglotes grávidos se desprendem periodicamente e são eliminados junto com as fezes. Se essas fezes forem lançadas no solo ou na água, elas poderão contaminar a água ou os alimentos que serão ingeridos pelos porcos ou pelos bois com ovos proglotes.Ao serem ingeridos pelo porco ou pelo boi, dentro do intestino do animal, os embriões deixam a proteção dos ovose, por meio de seis ganchos, perfuram a mucosa intestinal. Pela circulação sangüínea, alcançam os músculos e o fígado do porco, transformando-se em larvas denominadas cisticercos(os cisticercos têm de 0,5 a 1,5 centimetros de diâmetro por isso sua aparecia lembra um grâo de canjica , daí serem conhecidas como canjiquinhas.Quando uma pessoa come carne de porco malcozida, a larva se abriga em seu intsetino desenvolve-se formando uma tênia adulto acabando o ciclo.
Sintomas:
Os sintomas de quem apresenta a doença é alterações do apetite (a pessoa fica com muita fome ou perde o apetite), enjoo, diarréia freqüente, perturbações nervosas, irritação, fadiga e insônia e desconfortos abdominais.
Prevenções:
Consiste na educação sanitária do homem para que não contamine o meio ambiente com fezes, faça uso de instalações sanitárias adequadas, lave as mãos após usar o sanitário e antes de manipular alimentos, conzinhas bem carnes de boi e porco, cobrar do governo a implataçao de saneamento basico (água tratada, rede e tratamento de esgosto e coleta de lixo)
ASCARIDÍASE
A ascaridíase é uma doença causada por vermes nemátodes, ou seja, fusiformes sem segmentaçâo, e com tubo digestivo completo. A reprodução é sexuada, sendo a fêmea (com até 40 cm de comprimento) bastante maior que o macho, e com o diâmetro de um lápis.O ser humano infectado libera ovos juntamente com as fezes, uma vez no ambiente esses ovos podem contaminar frutas e verduras que ao ingerirmos cruas e mal lavadas,podem alcançar o intestino, la se rompem e liberam larvas, que alcançam a corrente sanguínea através da parede do intestino. Infectam o figado, onde crescem durante menos de uma semana e entram nos vasos sanguíneos novamente, passando pelo coração e seguem para os pulmões, sobem pelos brôquios chegando à faringe onde são maioritariamente deglutidas pelo tubo digestivo, passando pelo estômago, atingem o intestino delgado onde completam o desenvolvimento, tornando-se adultos.Apesar de haver alguns casos em que são expectoradas saindo pela boca. A forma adulta vive aproximadamente dois anos. Durante esse período, ocorre a cópula e a liberação de ovos que são excretados com as fezes
Sintomas:
A grande maioria dos infectados tem apenas um número pequeno de lombrigas que não causam nenhum sintoma.
O período de incubação entre a ingestão do ovo e a chegada do parasito adulto ao lúmen intestinal dura cerca de dois meses. Nesse período as larvas passam por vários órgãos, como fígado e pulmôes. Normalmente não causam problemas na sua migração mas, particularmente se existirem em grandes números, podem causar irritação pulmonar com hemorragias e hemoptise (tosse com sangue). Outros sintomas nesta fase além da tosse são, falta de ar (dispneia) e febre baixa.
Após chegada ao intestino e maturação nas formas adultas, os parasitos nutrem-se com o bolo alimentar e não são invasivos. Sintomas possíveis numa maioria incluem nauseas, vômitos,diarréiae dor abdominal, particularmente se a carga de parasitas é alta
Tratamento:
Fármacos utilizados no tratamento de ascaridíase são os azólicos como o mebendazole e o albendazol, em casos de obstrução intestinal, o indicado é que antes da administração desses medicamentos seja utilizado piperazina e óleo mineral. O tratamento deve ser repetido após algumas semanas para matar larvas que possam estar migrando e, portanto, inacessíveis aos fármacos administrados por via oral no intestino.
Prevençâo:
Educação sanitária;
Saneamento básico, com ênfase para o destino adequado das fezes humanas;
Tratamento da água usada para consumo humano;
Cuidados higiênicos no preparo dos alimentos (particularmente de verduras);
Higiene pessoal;
Combate aos insetos domésticos, pois moscas e baratas podem veicular os ov
Aluno:Henrique Araujo Penha
Dia: 13/09/2009
Bibliografia: Livro de ciências, site wikipedia.