quarta-feira, 25 de novembro de 2009

mamiferos



Muitas pessoas pensam que golfinhos são peixes, mas são mamiferos da ordem dos cetáceos.

Os golfinhos vivem no ambiente aquático, são ótimos nadadores podendo alcançar a velocidade de 60/km/h, seus saltos podem alcançar até cinco metros acima da água. Sua alimentação consiste em peixes e lulas, embora alguns preferem moluscos e camarões.
Dão a luz a um animal de cada vez, são totalmente sociaveis tanto com os outros animais quanto com os humanos.
Os golfinhos possuem um extraordinário sentido da ecolocalização. Trata-se de um sistema acústico que lhe permite obter informações sobre outros animais e o ambiente, pois consegue produzir sons de alta frequencia, na faixa de 150 khz sob a forma de “clicks” ou estalidos. Esses sons são gerados pelo ar inspirado e expirado através de um órgão existente no alto da cabeça, os sacos nasais ou aéreos. Quando o som atinge um objeto ou presa, parte é refletida de volta na forma de eco e é captado por um grande órgão gorduroso localizado no seu maxilar.
A ecolalização dos golfinhos permite saber a distancia de um objeto e seu tamanho.

O canto das aves


O canto das aves ocorre por um complexo de músculos e cartilagens chamado siringe. É como se fosse uma caixa tampada por músculos que evitam a passagem de ar como cada espécie posui uma musculatura diferente temos diversos tipos de cantos. Bibliografia: Yahoo

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

a importancia do veneno dos sapos para a fabricação de medicamentos


A vacina do sapo

A Vacina do Sapo é o nome popular para a aplicação das secreções produzidas pela rã Kambo (Phyllomedusa bicolor) em pequenos ferimentos produzidos artificialmente nos braços ou nas pernas para que as substâncias presentes na pele da rã (normalmente da barriga) penetrem na circulação sanguínea. Integra o conjuto de práticas da medicina indígena praticada na Amazônia. O tratamento com venenos ou substancias relativamente tóxicas encontradas em animais não é nenhuma novidade na história da medicina. Substancias extraídas das abelhas (Apis melífera) há muito são utilizadas inclusive em preparados da homeopatia e com a própria abelha - Apiterapia; das serpentes a exemplo da jararaca (Bothrops) se derivou o medicamento Captopril (Capoten) produzido pela Bristol Meyrs) e da saliva de lagartos como o monstro de gila (Heloderma) se pesquisa-se um remédio para diabetes.
Muito estudos já foram realizadas no passado a partir das substâncias presentes na vacina do sapo. A maioria dos estudos iniciados nos anos 80 foram abandonados pois nenhuma melhoria dos pacientes foi observada no tratamento com essas substâncias. Contudo novos medicamentos estão sendo desenvolvidos a partir de um reestudo do potencial dessas substâncias para fins medicinais.
A rã verde - Phyllomedusa bicolor, apelidada de sapo Kambô, é a maior espécie do gênero da família Hylidae, encontrada no sul da Amazônia e em todo o território do Acre, podendo ser encontrado também em quase todos os países amazônicos, como as Guianas, Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. Principalmente no período das chuvas, sob árvores próximas aos igarapés. Onde coaxam por toda noite, anunciando chuva no dia seguinte.
Mas, é na madrugada, que são "colhidos" pelos pajés e xamãs tribais a fim de retirarem sua secreção cutânea, para fazer a "vacina do sapo".
O kambô é uma rã Amazônica cuja secreção é um antibiótico natural poderoso capaz de combater e eliminar distúrbios no ser humano, elevando o sistema imunológico. Médicos que já tomaram e pesquisaram o Kambô dizem e acreditam que ela possa ser eficaz no tratamento que vai do Câncer à AIDS, e qualquer outro tipo de distúrbio crônico ou não, pois ela atua como um reforçador do sistema imunológico destruindo as membranas celulares das bactérias.
O efeito da vacina do sapo é curto, porém muito forte: "uma forte onda de calor, que sobe pelo corpo até a cabeça. A dilatação dos vasos sanguíneos parece provocar uma circulação mais veloz do sangue, deixando o rosto vermelho e, em seguida a pessoa fica pálida, a pressão baixa, podendo provocar náuseas, vômito e/ou diarréia. Durando cerca de 15 minutos. Sensação desagradável, que aos poucos retorna a normalidade, e a pessoa se sente mais leve, como se tivesse feito uma boa limpeza, causando uma maior disposição".

Doenças combatidas pelo kambô
O medicamento vem sendo desenvolvido e mostrado bons resultados nas pessoas que se encontram com dores e inflamação em geral: musculares, coluna, ciática, artrite, reumáticas, tendinite, enxaqueca e outros. Cansaço nas pernas, dor de cabeça crônica, asma, bronquite, rinite, sinusite, acne, alergias, gastrite, úlcera, diabetes, pressão arterial, obesidade, problemas circulatórios, formigamento, retenção de líquido, colesterol, cateterismo, doenças do coração em geral, hepatite, cirrose, malária (aguda) e pós malária, labirintite, epilepsia, TPM, irregularidades menstruais, infertilidade, impotência, redução da libido, depressão e suas conseqüências, ansiedade, insônia, irritação, insegurança, nervosismo, medo, stress, fadiga, sistema nervoso abalado, esgotamento físico, mental, emocional, desintoxicação, dependência química e tabagismo são algumas das possíveis doenças tratadas pela Vacina do Sapo. Trata distúrbios nos órgãos genitais, pulmão, rim, vesícula, baço-pâncreas, bexiga, coração, estômago, intestino, tiróide, fígado, garganta.

SAPO (Epipedobetes tricolor):
O sapo que vive nas árvores da Amazônia possui uma toxina analgésica 200 vezes mais potente do que a morfina. O laboratório americano Abbott sintetizou a substância e vende a droga




Veneno do sapo-cururu pode tratar leishmaniose e doença de Chagas
A leishmaniose visceral está avançando no Brasil. De acordo com o Ministério da Saúde, houve um aumento de 61% entre 2001 e 2006, quando foram registrados 4.526 casos. A doença, para a qual não foi desenvolvido novo medicamento desde 1912, é fatal em mais de 90% dos casos sem tratamento.
A solução para o problema pode estar na secreção da pele do sapo-cururu (Rhinella jimi). Um estudo de bioprospecção realizado por um grupo de pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz e do Instituto Butantan isolou, a partir do veneno do sapo, dois esteróides ativos capazes de destruir a leishmânia, o parasita causador da doença, sem causar danos às células de mamíferos. Uma das moléculas também mata o Trypanosoma cruzi, que causa a doença de Chagas.


SAPO-CURURU - O efeito do veneno do sapo-cururu é principalmente cardiotóxico. Seus componentes podem ser classificados segundo sua toxicodinâmica como: a adrenalina; noradrenalina; bufotenina e bufotionina, que possui efeitos alucinógenos atuando diretamente no sistema nervoso central (SNC); entre outras como a digitalina que serve de tônico cardíaco para muitos medicamentos.

BIBLIOGRAFIA
http://www.diariodasaude.com.br/
http://grupoadventury.br.tripod.com/
http://www.xanounismoancestral.com.br/
http://pt.wikipedia.org/

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

A diferença entre um cobra venenosa e não venenosa


As cobras venenosas podem ser distinguidas pelo formato triangular da cabeça embora haja exceções outros dtalhes do corpo são: a cauda, as escamas alongadas e potudas dando sensação de serem asperas e a pupilaem fenda vertical, embora hajão algumas exceções. Uma cractrística que quase nunca falha é um órgão chamado fosseta loreal(órgão sencível ao calor localizado entre os olhos e as narinas que haje como um rastreador) embora a coral seja uma cobra venenosa não possui este orgão portanto é uma exceção.outro fator que ajuda a identificar são os hábitos. As venenosas geralmente tem hábitos noturnos, mas podem ser avistadas de dia. Outra diferença é a reação a uma ameaça uma cobra venenosa irá se enrolar preparando um bote, enquanto uma inofenciva tentará fugir.apesar de todos esses métodos a cobras não venenosas que são muito parecidas com uma venenosa por ex: a dormideira não évenenosa mas tem características de cobras venenosas e é muito precida com a jraraca, e temos também o exemplo famoso da coral verdadeira com a coral falsa. Por : Renan. Bibliografia: mundo estranho, wikipédia.